O treinador Weverton Santos e os paratletas Amanda Sousa, André Luiz Paz, Ângela Teixeira, Caroline Alves, Edilândia Araújo, Elizete de Araújo, Lara Lima, Luciano Dantas, Mateus Assis e Tayana Medeiros, todos do Clube Desportivo para Deficientes de Uberlândia (CDDU) – associação parceira da Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer (Futel) e do Praia Clube – representam a seleção brasileira no Regional Open das Américas de Halterofilismo, nos Estados Unidos, a partir desta sexta-feira (8). A competição segue até segunda (11), com a participação de representantes de diversos países da América do Sul, América Central e América do Norte.
No total, foram convocados 27 halterofilistas de todo o país, ou seja, Uberlândia representa mais de um terço da seleção brasileira nesta competição. “Será um momento bastante importante para todos os convocados, especialmente porque os resultados serão válidos para o ranking internacional, responsável pela classificação de paratletas para competições como os Jogos Parapan-Americanos no Chile, em 2023, e os Jogos Paralímpicos da França, em 2024”, destacou o profissional de educação física da Futel, o treinador Weverton Santos.
Circuito de Halterofilismo
No último fim de semana, a equipe CDDU/Futel/Praia Clube conquistou 10 medalhas (6 de ouro e 4 de prata) na 2ª Fase Nacional do Circuito Loterias Caixa de Halterofilismo, disputada em São Paulo, com a participação de representantes de todo o país. Além do número expressivo de medalhas, a equipe CDDU/Futel/Praia Clube bateu dois recordes brasileiros, foi escolhida a segunda melhor equipe da competição e teve o profissional de educação física da Futel, Weverton Santos, eleito o segundo melhor técnico.
As medalhas de ouro foram conquistadas pelos paratletas Lara Lima (recorde brasileiro), Tayana Medeiros (recorde brasileiro), Luciano Dantas, Mateus Assis, Caroline Alves e Edilândia Araújo, enquanto as de prata foram conquistadas por André Luiz Paz, Ângela Teixeira, Elizete de Araújo e Amanda Sousa.
Trabalho contínuo
A convocação dos paratletas para representar o Brasil no Regional Open das Américas de Halterofilismo tem relação direta com o trabalho desenvolvido pela Futel, que mesmo durante a pandemia manteve a rotina de treinamento dos paratletas de alto rendimento com competições nacionais e internacionais programadas. No caso do halterofilismo, a Futel disponibiliza aos paratletas as academias do Sesi Gravatás e fornece profissionais de educação física para acompanhá-los e instruí-los em treinos e provas.