Uberlândia é mais uma vez referência em ranking nacional. O município foi destacado na lista das 30 Maiores Cidades em crescimento de número de unidades de franquias, conforme o último levantamento feito pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). A publicação aponta o município como facilitador para novos empreendimentos e gerador de oportunidades de mão de obra. Com a 23ª posição geral, Uberlândia aparece como 5ª considerando somente cidades do interior do país e também a 2ª de Minas Gerais em abertura de franquias, ficando atrás apenas de Belo Horizonte.
“Esse é mais um indício da força dos empreendedores e trabalhadores da nossa cidade. Da parte do Município, continuaremos os trabalhos para fortalecer o ambiente de negócios, focando nas áreas prioritárias, como Saúde, Educação, setor Social e Infraestrutura, bem como na atuação como facilitadores. Modernizamos todos os serviços municipais para auxiliar todos aqueles que querem gerar renda e empregos. Além disso, continuaremos ampliando a oferta de qualificação profissional à população e a intermediação na busca pelo emprego por meio do Sine”, destacou o prefeito Odelmo Leão.
Ainda segundo o ranking, a proporção de novas franquias abertas em Uberlândia foi superior, por exemplo, à de quatro capitais brasileiras, como São Luís (MA), Fortaleza (CE), Maceió (AL) e João Pessoa (PB), além de Campinas, no interior de São Paulo. Os dados mostram que a cidade conta com 1.107 franquias, o que representa um crescimento de 17,5% se comparado ao levantamento anterior da própria associação.
O estudo é realizado semestralmente e acompanha a instalação de unidades de franquias de diversos segmentos. Em nível nacional, ainda de acordo com a divulgação, a ABF observou mais aberturas de empresas nas áreas de saúde, beleza e bem-estar, alimentação foodservice, hotelaria e turismo, moda e casa e construção.
Outro indicador que ratifica o poderio econômico do município é a estimativa do potencial de consumo de Uberlândia para 2023. Considerando análise realizada pelo Índice de Potencial de Consumo (IPC Maps), a cidade pode movimentar quase R$ 30 bilhões em negociações ao longo do ano.