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Prefeitura promove capacitação sobre ‘Cuidados Paliativos na Rede de Atenção à Saúde’

Aperfeiçoamento aconteceu nesta terça (4), no auditório do Centro Administrativo, para os profissionais de saúde da Atenção Primária, Urgência e Emergência, Atenção Hospitalar e Especializada do município
4 de julho de 2023

Prezando pelo aperfeiçoamento de tratamentos humanizados nas unidades de saúde do município, a Prefeitura de Uberlândia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), promoveu, nesta terça (4), no auditório Cícero Diniz, no Centro Administrativo, a capacitação sobre “Cuidados Paliativos na Rede de Atenção à Saúde (RAS) – conceito, elegibilidade e comunicação”. Voltado aos profissionais de saúde da Atenção Primária, Especialidade, Urgência e Emergência e Atenção Hospitalar de Uberlândia, o evento contou com a palestra da médica geriatra e paliativista da Rede Municipal de Saúde, de Natássia Lawal.

Acompanhando a capacitação, o coordenador de Educação Permanente da SMS, José Luiz Calixto, destacou a importância da qualificação e ampliação deste tema. “O que estamos trazendo aqui é um aperfeiçoamento e ampliação da prática. Normalmente os cuidados paliativos estão muito ligados à Atenção Hospitalar, mas este paciente, devido à gravidade da doença, acaba percorrendo por toda Rede de Atenção à Saúde. Por isso, é necessário que se fale sobre cuidados paliativos também na Urgência e Emergência, na especialidade e principalmente, na atenção primária, que é onde está o domicílio desta pessoa”, pontuou o coordenador.

Danilo Henriques/ Secretaria de Governo e Comunicação-PMU

Para a participante Liliane Botelho, médica da Família, a capacitação é uma das ferramentas para melhorar ainda mais a humanização dos atendimentos.

“É importantíssimo para a população e profissionais de saúde se atualizarem. A ideia de cuidados paliativos ainda é vista de forma antiquada, atrasada, como se fosse exclusivo para pessoas com doenças terminais, na fase final da vida, e não é. Os procedimentos paliativos também devem ser praticados aos pacientes com doenças graves, porque estes cuidados focam e zelam pela pessoa, enquanto a doença é tratada. É uma abordagem que melhora a qualidade de vida dele e dos familiares, trazendo suporte ao sofrimento  psíquico-espiritual e social. E é isso que estamos aprendendo e intensificando neste encontro”, disse Botelho.     

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