Uberlândia voltou a receber destaque no Índice de Potencial de Consumo dos municípios brasileiros (IPC Maps). Em levantamento recém-divulgado pela IPC Marketing Editora, Uberlândia alcançou a 22ª posição geral em potencial de consumo entre todos os municípios brasileiros, com nota 0,467. No comparativo entre as 853 cidades mineiras, o segundo maior município do estado se mantém também na segunda colocação, ficando atrás apenas de Belo Horizonte. Para a pesquisa, são utilizados dados de órgãos como IBGE e Ministério do Trabalho e Emprego.
Com R$ 38,107 bilhões em potencial de consumo projetados para 2025, Uberlândia superou sua última marca, de 2024, em mais de R$ 3,918 bilhões. O índice que contabiliza o potencial de consumo da população considera a aquisição de produtos e serviços, tais quais mobiliário, eletrodomésticos, alimentação, entre outros.
“Esse é um resultado que reflete a tendência de aumento no consumo entre os moradores de Uberlândia, que vem sendo verificada nos últimos anos. Desde janeiro, quando assumimos a gestão municipal, temos procurado garantir ainda mais serviços públicos a todos, atrair investimentos para o município e qualificar a geração de emprego. Desta forma, nosso mercado de trabalho passa a oferecer melhores salários, o que implica em maior poder de compra à população”, explicou o prefeito Paulo Sérgio.
(Confira a Pesquisa IPC Maps completa aqui.)
IPC Maps
Anualmente, a pesquisa é publicada pela IPC Marketing Editora, empresa que utiliza metodologias exclusivas para cálculos de potencial de consumo nacional, o IPC Maps destaca-se como o único estudo que apresenta em números absolutos o detalhamento do potencial de consumo por categorias de produtos para cada um dos 5.570 municípios brasileiros, com base em dados oficiais, através de versões em softwares de geoprocessamento. Este trabalho traz múltiplos indicativos dos 22 itens da economia, por classes sociais, focados em cada cidade, sua população, áreas urbana e rural, setores de produção e serviços, possibilitando inúmeros comparativos entre os municípios, seu entorno, estado, regiões e áreas metropolitanas, inclusive em relação a períodos anteriores. Além disso, o IPC Maps apresenta um detalhamento de setores específicos a partir de diferentes categorias.
Segundo o IPC Maps, para este ano, a projeção do crescimento do IPC nacional foi de 4,2% em relação ao ano anterior. A crescente foi alavancada, principalmente, pelas Microempresas (MEs) em detrimento das MEIs, cuja quantidade basicamente se manteve. Ainda conforme o estudo, esta edição reafirmou que os brasileiros se preocupam com gastos relativos aos veículos próprios, priorizando mais a categoria do que as despesas com alimentação e bebidas no domicílio.