A Prefeitura de Uberlândia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, continua acessibilizando o atendimento oftalmológico para crianças e adolescentes, de 0 a 12 anos, regularmente matriculadas nas escolas das redes municipal e estadual de ensino do município. Com cerca de oito meses de atendimento desde o lançamento do programa, realizado pelo prefeito Paulo Sérgio no dia 22 de janeiro, o Programa “Vem Ver” já registra 5.610 consultas realizadas e 934 óculos entregues às crianças das escolas municipais.
“O Vem Ver reforça o compromisso da gestão Paulo Sérgio de investir na saúde preventiva e na qualidade de vida dos estudantes. É mais que um cuidado com a saúde, é um investimento direto no futuro das crianças e dos adolescentes da nossa cidade. Com esse programa, que possibilita acesso a serviços oftalmológicos, garantimos inclusão e igualdade de oportunidades”, destacou o secretário municipal de Saúde, Adenilson Lima.
Desde o início do programa, foram agendadas 7.402 consultas, com a realização de 5.610 atendimentos. Foram emitidas 1.029 receitas com prescrição de óculos das quais 973 estavam dentro dos critérios para a gratuidade. Até o momento, 939 óculos foram confeccionados, dos quais 934 foram entregues.

A expectativa do “Vem Ver” é beneficiar, de forma imediata, até 3,2 mil alunos, oferecendo uma linha completa de cuidados que inclui consultas, exames especializados e fornecimento de óculos, quando necessário. Após passar por avaliação clínica nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e nas Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSFs), os pacientes são encaminhados ao Centro de Especialidades Médicas (CEM), onde recebem a prescrição adequada para a devida correção visual.
Para ter o atendimento, os alunos devem estar dentro de ao menos dois dos seguintes critérios:
· Ser, obrigatoriamente, estudante da rede municipal ou estadual de ensino;
· Ser membro de família com renda per capita de até meio (1/2) salário mínimo;
· Ser membro de família cadastrada em programa social (BPC, Bolsa Família, entre outros);
· Ser membro de família residente em área de vulnerabilidade social (assentamentos, favelas, entre outros).