De um lado, mapeou-se o Progresso e seu discurso institucional, oficial e homogêneo, proclamando conotações virtuosas a Uberlândia, cidade hospitaleira, ordeira, repleta de oportunidades e em constante emancipação. Porém, de outros, revelam-se invisibilidades, marginalizadas e oprimidas pela ótica progressista, desvendando uma cidade conflituosa, preconceituosa e desigual, que resiste, reexiste e reinventa-se.
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