Com a pandemia de COVID 19 uma das artes que mais depende da presença do público precisou fechar as cortinas e aguardar nos bastidores para finalmente poder voltar aos palcos.
Neste mês completa um ano que nossos teatros tiveram que ser fechados e público e artistas deixaram de se encontrar. Pelo menos da forma como a gente estava acostumada.
Mas o teatro é arte milenar. Já sobreviveu a outras guerras e desta vez não será diferente. Em meio a atual realidade muitos grupos precisaram se reinventar e não deixaram de criar e apresentar seus espetáculos.
Por meio de plataformas digitais foi possível recomeçar ensaios, criações, apresentações e o encontro com o público finalmente pode acontecer.
E para comemorar o mês do teatro o projeto Cultura em Casa convida 4 grupos da cidade que se aventuraram nessa desafiadora e inédita experiência
Lançamos a eles algumas perguntas:
Qual foi a primeira reação do grupo quando souberam que não poderiam realizar seus trabalhos presencialmente por algum tempo? O que motivou vocês a continuarem mesmo com o distanciamento social? Quais foram as dificuldades? Como foi adentrar no ambiente digital? Quais as diferenças, as limitações, as potencialidades entre o presencial e o digital? Como se aproximar do público neste formato? Mediado por uma tela de computador ou celular. Qual a importância da arte se manter ativa nos tempos em que vivemos? E como vocês acreditam que essa experiência poderá afetar o fazer artístico do grupo após o fim da pandemia? Convidamos a Trupe de Truões, Mito 8, Encantar e Confraria Tambor para compartilhar com a gente um pouquinho de suas experiências.
Nada melhor para fazer jus a essa data do que trazer alguém que se apaixonou pelo trabalho do circo e fez da sua vida um trabalho contínuo em prol da formação circense e a possibilidade de crianças e jovens participarem desse universo como desenvolvimento sociocultural.
Estamos falando de Daniel Vieira da Silva Brant e o projeto Circo da Vida em Uberlândia. Você não pode perder esse relato repleto de histórias e memórias do universo circense.
O Dia Internacional do Teatro foi criado em 1961 e a ocasião foi marcada pela inauguração do Teatro das Nações, em Paris, no dia 27 de março daquele ano.
Por isso, preparamos para vocês um depoimento repleto de histórias e vivência teatral, fazendo com que possamos conhecer um pouco mais sobre essa arte que atravessa milênios.
A história de uma nota de dez reais em seu curto tempo de vida de Nara Sbreebow
Ficha Técnica
Atriz e cantora: Marianne Dias
Piano: Grazielle Almeida
Direção e encenação: Ernane Fernandez
Iluminação: Camila Ruth
Cinegrafia e edição de vídeo: Larissa Dardania
Engenharia de Audio: Tiago Port
Ficha Técnica
Atriz e cantora: Marianne Dias
Piano: Grazielle Almeida
Direção e encenação: Ernane Fernandez
Iluminação: Camila Ruth
Cinegrafia e edição de vídeo: Larissa Dardania
Engenharia de Audio: Tiago Port
Ficha Técnica
Atriz e cantora: Marianne Dias
Piano: Grazielle Almeida
Direção e encenação: Ernane Fernandez
Iluminação: Camila Ruth
Cinegrafia e edição de vídeo: Larissa Dardania
Engenharia de Audio: Tiago Port
Ciranda da Bailarina é uma música de Edu Lobo e Chico Buarque composta para a trilha sonora do balé O Grande Circo Místico, de 1983. A peça conta a história de cinco gerações dessa família que inaugura o Grande Circo Místico em 1910 aos dias de hoje. Celavi, o mestre de cerimônias que nunca envelhece, mostra as aventuras e os amores dos Knieps, do apogeu à decadência.
Ficha Técnica Atriz e cantora: Marianne Dias
Piano: Grazielle Almeida
Direção e encenação: Ernane Fernandez
Iluminação: Camila Ruth
Cinegrafia e edição de vídeo: Larissa Dardania
Engenharia de Audio: Tiago Port Realização: Moviola
Alegrilda e Farofina em: A Procura da Floresta Perdida – duas palhaças, aterrorizadas pelo contexto criado pela pandemia do COVID-19, resolvem fugir. O isolamento total, correndo do caos que se instaura em um momento sem precedentes, se torna a única opção. Será que elas irão conseguir encontrar esse lugar? Será que elas irão se encontrar?
O Coletivo D’Negritas surgiu em 2017 na cidade de Uberlândia e, Rose Martins e Tatiane Oliveira vem desenvolvendo trabalhos com a palhaçaria tentando responder/problematizar/criticar algumas situações enquanto palhaças, atrizes, mulheres e negras. Esse vídeo tem como estímulo o espetáculo criado em 2019 “Alegrilda e Farofina em: O mistério da floresta perdida” dirigido por Rafael Michalichem. No momento de distanciamento social, essa foi a forma de continuar o processo criativo e o vínculo das duas palhaças.
Esse vídeo foi realizado pelo EDITAL EMERGENCIAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA – EDITAL SMC Nº03/2020 – SELEÇÃO DE PROPOSTAS ARTÍSTICAS E CULTURAIS PARA APRESENTAÇÕES NO MUNICÍPIO.
Ficha Técnica: Elenco, direção e produção: Rose Martins (Farofina) e Tatiane Oliveira (Alegrilda)
Captação de imagens: Jonas Maravalhas e Leandro Alves
Edição: Leandro Alves
Música neste vídeo
Música: A Carne
Artista: Elza Soares
Álbum: Do Cóccix Até o Pescoço
Licenciado para o YouTube por
The Orchard Music (em nome de Dubas Musica); LatinAutor – Warner Chappell, BMI – Broadcast Music Inc., Warner Chappell, UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA – UBEM, UMPG Publishing, LatinAutor, LatinAutor – UMPG e 2 associações de direitos musicais
Música: Preciso Me Encontrar
Artista: Cartola
Licenciado para o YouTube por
UMG (em nome de EMI Music Brasil Ltda); UMPI, LatinAutor – UMPG, LatinAutor, UMPG Publishing, ASCAP, UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA – UBEM e 5 associações de direitos musicais