O Acervo
Originário da coleção de Argemiro Costa, funcionário do Funrural, que guardou objetos antigos durante certo período de sua vida. Com seu falecimento, a família vendeu a coleção à Prefeitura, em 1984. Após aquisição desta coleção, o acervo do museu vem sendo complementado através de doações da comunidade.Atualmente o acervo conta com 2850 objetos.
Reserva Técnica
Local onde se desenvolve um conjunto de ações voltadas à apresentação do acervo à comunidade. É no espaço do Anexo do Museu que são feitas as pesquisas e onde se processam a análise, a higienização, a conservação e, quando necessário, os reparos e/ou restauração das peças do acervo. São estes procedimentos que garantem a salvaguarda dos bens culturais, preservando a memória e a história da cidade e região.
Exposição Nossas Raízes
Retrata cenográfica e historicamente aspectos da formação da cidade no período que compreende a ocupação da região no início do século XIX até o ano de 1920.
Possui quatro salas: O fazedor e o fazendeiro nas fazendas, Lembranças aquecidas do cozer, Uberabinha: Uberlândia em formação e Casa do Comércio.
Exposição Câmara Municipal: Fragmentos da História
Um pequeno histórico da Câmara Municipal em Uberlândia que até 1993 funcionou neste prédio.
O espaço do Museu, dentro de suas várias atribuições, disponibiliza uma área destinada a exposições temporárias, uma sala pedagógica onde são realizadas oficinas, além de uma biblioteca aberta ao pesquisador da história de Uberlândia.
EXPOSIÇÕES ITINERANTES:
Projetos:
“De mala e cuia”
O projeto de extensão “De mala e cuia” tem o objetivo de estreitar as relações da Instituição com a comunidade escolar levando o museu a atuar fora de seu espaço físico.
Trata-se de uma mala itinerante que “viaja” as escolas da cidade levando peças de nosso acervo, materiais com informações sobre o trabalho do museu e sobre patrimônio histórico, jogos/brinquedos que estimulam o pensamento, o conhecimento e relacionamento com crianças e jovens.
O uso do“De mala e cuia” como um recurso pedagógico pode ser inserido nos currículos e disciplinas do ensino formal, servindo ainda como instrumento para a prática da cidadania por meio da problematização de questões de ordem histórico-social, que passam pelo reconhecimento do processo histórico de formação das sociedades, da memória/história e lugares que os sujeitos ocupam nesse processo. Além disso, contribui para a apropriação consciente do patrimônio, fator primordial no processo de preservação e de fortalecimento de sentimentos como pertencimento e identidade.
“Tempo de bordar histórias”
Realização de oficina destinada a pessoas interessadas em aprender a bordar os pontos da vovó e participar de contação de histórias.Esse projeto reúne pessoas interessadas na arte ancestral do bordado e de conhecer a história a ela relacionada. Cria um espaço em que, ouvindo e contando histórias, antigos pontos de bordados podem ser exercitados e transmitidos a novas gerações de aprendizes.