Em nível de agricultor, o basalto e outros pós de rochas, tem reduzido a necessidade de NPK no plantio, além de os agricultores perceberem uma melhor sanidade das culturas, e maior resistência às secas em áreas que receberam pós de rocha (vide experiencia do GAAS).
Outro benefício relevante do pó de basalto é sua capacidade de captura (sequestro) de carbono. Estudos realizados com o ciclo completo da cana-de-açucar em São Paulo indicou que para cada tonelada de basalto aplicado no solo são capturados, líquidos, 150 kg de carbono.
Importante ressaltar que o pleno funcionamento dos remineralizadores estão associados a boas condições biológicas do solo, pois a formação de minerais secundários e disponibilização de nutrientes do basalto dependem da atuação conjunta das raízes, das culturas, dos minerais e dos microrganismos do solo.
Existe uma base de publicações científicas crescente, o que poderia avançar se fossem superados preconceitos, principalmente no âmbito da EMBRAPA. A prática dos agricultores já demonstra resultados bem consolidados, em alguns casos como viários anos de uso.
Em algumas circunstâncias, entretanto, a aplicação do pó de basalto pode apresentar resultados nulos, em geral em solos basálticos menor idade, menos intemperizados, o que é explicado pela mineralogia do solo.